Da análise final sobre a actividade do PRAHA, pode-se afirmar que o exercício de 2013 decorreu de uma forma geral satisfatória, mas que no futuro, como foi afirmado em 2012 há que fazer ajustamentos de algumas práticas, seja da forma como se rega e se aproveita a água disponível, seja até de algumas práticas culturais, ou de algumas formas de estar perante a obra existente e os recursos disponíveis.
A actual situação económica de alguma indefinição para o futuro, leva os produtores a terem em atenção aos investimentos efectuados, e à sua rentabilização futura.
Também é certo, que nestes tempos conturbados, a nossa Agricultura tem sido o suporte e um exemplo, daquilo que devemos e temos obrigação de fazer pelo nosso País.
Com a entrada do próximo QCA (2014-2018), de uma nova forma da Política Agrícola Comum, aos agricultores cabe fazer a devida adequação programática das suas explorações.